Minha história sexual da infância até hoje - parte

Minha história sexual da infância até hoje - parteMINHA HISTÓRIA SEXUAL DA INFÂNCIA ATÉ HOJE - PARTE 7Continuando as várias situações envolvendo sexo que aconteceram comigo desde a minha infância, hoje vou falar de uma acontecimento bem legal, ocorrido uns 2 ou 3 anos depois que me casei.Quem leu minhas publicações anteriores já sabe quase tudo sobre meu comportamento sexual e o que penso sobre relações sexuais pois já falei praticamente sobre todos os tipos de relações que tenho tido ao longo dos anos, inclusive já falei bastante sobre as relações sexuais que tenho com minha mãe até hoje. Mas hoje vou relembrar aqui de uma vez que fomos passar um final de semana na praia mais ou menos 5 anos depois que me casei. Inicialmente descemos para o nosso apartamento, eu, minha esposa, meus pais e um casal de amigos que meu pai tinha convidado, mas ao chegarmos lá minha prima Maria Lúcia, com quem eu mantive relações sexuais por um bom tempo desde a minha infância até a idade adulta, inclusive fui eu que tirei o cabaço dela alguns meses antes dela se casar, nos ligou e sugeriu que fôssemos para a casa deles, em Mongaguá, dizendo que não precisávamos levar nada, apenas as roupas e objetos pessoais, pois eles tinham levado muitas comidas e bebidas. Meus pais não concordaram, até porque tinha um casal de convidados com a gente, mas eu e minha esposa decidimos ir até lá e depois a gente decidia se ficava com eles ou não. Então pegamos as coisas necessárias e fomos para lá. A casa deles era bem legal, era construída no fundo em forma de ?U?, em um terreno de 250 m2, dessa forma o quintal todo ficava livre para se colocar até 4 carros dentro. Tinha 3 dormitórios, sala, cozinha e 2 banheiros. Como as duas famílias já estavam por lá, já tinham ajeitado suas coisas nos dois primeiros quartos, sendo que as duas meninas tinham se ajeitado no último quarto, que é o maior de todos e fica ao lado de um dos banheiros, mas quando chegamos elas educadamente pegaram suas coisas e foram para o quarto dos pais. Vou tentar descrever como é a distribuição dos cômodos na casa para todos entenderem melhor o que vou narrar que aconteceu por lá. Do lado esquerdo primeiro tinha a sala, seguida da cozinha, que não era muito grande, o banheiro e um quarto, que era o último cômodo desse lado, seguindo então para a direita tinha mais dois quartos, o primeiro ficava exatamente no centro do terreno e o segundo que era da mesma largura que os outros mas era um pouco mais comprido, algo em torno de 5 metros de comprimento e no final dele tinha o outro banheiro. Após esse banheiro tinha ainda uma pequena área coberta com uma churrasqueira.Eu já tinha estado nessa casa algumas vezes antes, eles a tinham desde que eu era solteiro, inclusive já tinha comido minha prima algumas vezes lá, e eu sabia que desde aquela época tinha um trincado em uma das madeiras da porta e pela fresta formada pelo trincado dava pra ver todo seu interior, e por ali muitas vezes eu, normalmente junto com alguns amigos que iam com a gente ficávamos espiando as pessoas tomando banho, com alguém vigiando para o caso de alguém se aproximar e com isso flagramos algumas situações incríveis, uma delas foi em uma das vezes que descemos para lá em umas 10 ou 12 pessoas, todas na minha faixa de idade, e quase todos eram casais de namorados, eu era solteiro e não estava namorando e só fomos para lá porque meu pai não gostava que levasse muita gente para o nosso apartamento, então pedi a casa para meus primos que a cederam sem problemas. Quase todas essas pessoas bebiam, portanto levaram muita cerveja, pinga e vodka, que bebiam pura ou em caipirinhas e logo no primeiro dia todos ficaram bêbados menos eu que com essa idade não tomava nenhum tipo de bebida alcoólica. A certa altura um dos casais de namorados foi tomar banho nesse banheiro, então combinei com um dos meus amigos de ir espiá-los revezando-nos para vigiar a aproximação de alguém. Assim que percebemos que eles tinham aberto o chuveiro fomos para lá observá-los pela fresta da porta e na verdade vimos que eles só foram mesmo para lá a fim de trepar. A menina tinha um belo corpo, peitos lindos e a buceta bem peluda, já que na época não era normal se depilar totalmente como hoje. Primeiro ela começou a chupar o pau do garoto, a seguir se levantou e se encurvou apoiada na parede e foi a vez dele chupar a buceta e acho que também o cuzinho dela. Logo a seguir ele pegou o pau com a mão e enfiou por trás dela, acredito que direto no cuzinho, pela posição que estavam. Depois de algum tempo ele gozou e fecharam o chuveiro, se vestiram e voltaram lá para fora. Depois de algum tempo foram 3 meninas ao mesmo tempo, não sei a idade delas, mas acredito que pelo menos uma era menor de idade, devia ter no máximo 16 anos, e assim que ligaram o chuveiro novamente chamei meu amigo para irmos espionar as três. Isso foi mais surpreendente ainda, eu achava que a menina menor era irmã de uma das outras, mas todas começaram a esfregar os peitos umas das outras, a seguir ensaboavam as bucetinhas umas das outras também e ficavam alisando, se esfregando, até que notamos claramente que uma delas junto com a novinha chegaram ao orgasmo se esfregando enquanto a terceira alisava as bucetinhas das duas e chupava os peitos delas alternadamente. Essa foi a melhor visão que eu tive até hoje por aquela fresta, mas teve outras bem legais também. Meu primo nunca se importou em consertar ou trocar a porta, acredito que de propósito para ele também poder espiar quem fosse tomar banho lá, mas ele dava a desculpa que esse banheiro era pouco utilizado, o que não era verdade, e nunca trocava ou consertava essa porta.Fomos para lá logo depois do almoço do sábado mas como tinha muita gente no litoral demoramos bem mais do que o normal para chegar lá, chegamos quase às 4 da tarde e quando chegamos ficamos sabendo que eles também tinham convidado uma família de amigos para passar o carnaval com eles. A gente já conhecia essa família de alguns outros lugares, mas não tinha muita intimidade com eles, no entanto criou-se uma empatia muito grande entre nós e eles logo de cara, todos eram muito simpáticos, tanto o casal quanto suas duas lindas filhas adolescentes. Vou tratar aqui esse casal por Francisco e Clara e suas filhas por Ana e Alice, mas evidentemente nenhum desses nomes é verdadeiro, embora eu saiba os nomes de todos eles. A Ana e a Alice tinham 15 e 17 anos de idade respectivamente e eram realmente lindas, ambas eram parecidas com a mãe delas, inclusive na cor morena e donas de corpos esculturais. A Clara era uma morena meio gordinha, mas com todo o corpo bem proporcional, seios não muito grandes, bem firmes e uma bunda arrebitada muito sexy. Minha prima continuava também muito bonita e mantinha o corpo totalmente em forma e tinha apenas uma filha, que na realidade não era bonita, mas também era muito boazinha e educada, o que acabava fazendo com que também a achássemos bonita. Na época ela devia ter uns 8 ou 9 anos, pois nasceu mais ou menos 1 ano depois que minha prima se casou e ela se dava muito bem com as filhas do outro casal. Eu e minha esposa ainda não tínhamos filhos, mas sempre nos demos muito bem com os jovens. Minha esposa tem uma cabeça muito boa, é muito comum os filhos e filhas de amigos nossos conversarem ou desabafarem com ela que normalmente os aconselha e algumas vezes até interfere junto a seus pais para tentar resolver algum problema que venham passando. Eu sou mais de brincar, gosto de contar e de ouvir boas piadas, e de um modo geral também me relaciono muito bem com os jovens. Quando chegamos todos já estavam bebendo há algum tempo e nos ofereceram cerveja e caipirinha. Minha esposa aceitou uma cerveja e eu, apesar de não ser chegado a bebidas alcoólicas, aceitei tomar um pouco de caipirinha. O pessoal que já estava lá provavelmente tinha bebido bastante desde cedo, então com certeza já estavam todos meio embriagados, logicamente com exceção das meninas, embora a Alice também estivesse tomando alguns goles de caipirinha e parecesse totalmente sóbria.No início da noite, minha esposa já tinha tomado uma boa quantidade de cerveja e também uma boa quantidade de caipirinha, e quando ela mistura bebidas dessa forma ela fica muito divertida e também desinibida, o que em determinados lugares é um perigo. Todas as mulheres e também as meninas estavam de biquíni e os homens de sunga. A certa altura minha esposa, que até então estava sentada ao meu lado, sentou-se no meu colo de costas para mim, e começou a rebolar discretamente em cima do meu pau, que ficou duro imediatamente. Depois de alguns minutos ela se levantou repentinamente e chamou a atenção de todos para o meu pau dizendo: ?olha que homem tarado, eu só me sentei no colo dele por alguns minutos e ele já fica pensando besteira? e rindo muito. Todos olharam para o meu pau completamente duro embaixo da sunga e também riram, mas com certeza as mulheres prestaram mais atenção, inclusive a Ana e a Alice, mas principalmente minha prima que já conhecia meu pau muito bem há alguns anos, embora não o utilizasse há algum tempo. Eu confesso que fiquei meio constrangido por um lado mas orgulhoso por outro, pois já havia tomado mais de um copo de caipirinha, o que era mais do que suficiente para me deixar embriagado pela falta de hábito de beber e assim estava mais soltinho digamos assim. Então me levantei e o escondi com as duas mãos e, em tom de brincadeira, chamei a atenção de minha esposa falando que tinha ?gente descalça? por ali, ou seja, gente que não era acostumada a ver essas coisas, mas o Francisco e a Clara riram mais ainda dizendo que estava tudo bem, que na casa deles nem eles e nem as filhas faziam questão de esconder a nudez. Depois me disseram que tinham o hábito de tomar banho todos juntos desde que as crianças nasceram e inclusive já tinham dormido em motéis todos juntos durante algumas viagens e que aproveitavam para ficar os quatro na hidromassagem, e que inclusive ambas já os tinham flagrado mais uma vez tendo relações sexuais, assim, elas tinham plena consciência do que era e como era o sexo de cada um, e minha prima também completou afirmando que ela e o marido também costumavam tomar banho com a porta do banheiro aberta e também andavam nus na frente da filha com frequência. Eu achei isso muito legal, afinal desde aquela época era normal minha esposa e minha mãe ficarem apenas de calcinha ou então completamente nuas junto de mim e do meu pai, principalmente no apartamento da Praia Grande e também na casa que temos em Campos do Jordão, e hoje meus pais e nós costumamos ficar totalmente nus inclusive na presença de meus filhos, um garoto de 15 e uma garota de 16 anos, que também ficam nus sem nenhum problema.Depois todos continuaram bebendo, exceto eu e as duas meninas menores, embora a Alice apenas bebericasse as caipirinhas. A certa altura eu e a Alice, por estarmos mais sóbrios, fomos ?eleitos? para preparar alguma coisa para fazermos um lanche que seria a janta daquele dia. A danada da menina era muito prendada, preparou um patê com peito de frango e maionese que ficou uma delícia, além de alguns canapés com azeitonas e atum, enquanto que eu apenas fatiei alguns pães e ajeitei nas travessas, junto com outros frios que já estavam cortados ou fatiados, mas enquanto ficamos na cozinha ela esbarrou ou encostou-se deliberadamente em mim diversas vezes, o que me deixou muito animado e meu pau já começou a reagir por baixo da sunga. Aí eu peguei uma peça de salame na geladeira e comecei a fatiar, ao ver isso ela comentou, olhando para o meu pau: ?Você tem dois e resolveu dividir um com todos??, eu ri e disse que sim, que normalmente as pessoas adoravam meu salame, ela também riu e de repente vi minha esposa se levantar e vir para cozinha e avisei a Alice, que estava muito próxima de mim, e assim que eu avisei ela se afastou um pouco e não disse nada. Minha esposa se encostou em mim enquanto pegava um copo de água no filtro que ficava na pia, então eu a agarrei por trás, encaixei o pau no reguinho dela e peguei nos peitos e perguntei se ela queria ajuda ou se tinha vindo me ajudar (eu faço isso sempre com ela, principalmente quando está só de calcinha ou então nua, só pra encher o saco dela mesmo). Ela me deu uma bundada pra me afastar, a seguir deu umas apalpadas no meu pau e voltou para fora rindo e dizendo que não queria mais nada de mim hoje, que eu ia ficar na saudade. A Alice, assim que ela saiu se aproximou mais ainda de mim e perguntou se a gente era sempre doido desse jeito, ao que eu respondi que sim e que ela ainda não tinha visto nada, ela então respondeu que era verdade que não tinha visto nada ainda e gostaria de ver muito mais, ao que eu respondi que ela ia ter oportunidade de ver se realmente quisesse.Eu estava preparando as coisas na pia, e pela janela eu podia ver e vigiar todos lá fora, pois estavam sentados próximos à parede do banheiro do lado oposto ao da cozinha, de repente a Alice se aproximou de mim, me abraçou pelas costas e eu senti os bicos dos seus peitos encostados diretamente na minha pele. Quase não acreditei que aquela coisinha novinha e gostosa estava a fim de dar pra mim, mas me virei para ela e agarrei os peitos dela com as mãos enquanto esfregava meu pau na bucetinha dela, embora ainda estivesse de sunga e ela de biquíni. Ela foi quem também tomou a iniciativa de ir mais além, enfiou a mão dentro da minha sunga e tirou meu pau pra fora, colocando-o em contato direto com sua bucetinha depois de abaixar um pouco o biquíni. Dei apenas umas chupadinhas nos peitinhos dela e umas esfregadas de pau na bucetinha dela que estava totalmente depilada e ensopada de tesão, enquanto ela vigiava os demais lá fora através da janela, até que a Clara se levantou e começou a caminhar para a entrada da cozinha. Então ela se recompôs e disse que se tivesse chance a gente continuaria mais tarde, e continuamos preparando os lanches, mas a mãe dela entrou e foi direto para o banheiro sem nem sequer olhar para nós. Assim que tudo ficou pronto nós levamos para fora e ajeitamos em uma mesa articulada bem comprida, muito legal, que meu primo deixa lá para essas ocasiões, então nos sentamos todos juntos, lanchamos e ficamos por ali até bem tarde da noite, exceto a filha de meus primos que foi dormir por volta de 23 horas. Nos sentamos os homens de um lado e as mulheres do outro, dispondo cada um de frente com seu par, então a Alice sentou-se ao meu lado formando um par com sua irmã Ana que se sentou do lado das mulheres. Todos continuaram bebendo exceto eu, que apenas concordei em tomar uma pequena taça de champanhe que abrimos para fazer um brinde. Pouco depois que nos ajeitamos a Alice começou a pegar meu pau discretamente, alisando, dando apalpadas, apertando um pouco, sem que ninguém percebesse absolutamente nada, então como eu percebia que todos estavam bem embriagados decidi ousar um pouco mais, comecei então a enfiar a mão por dentro da calcinha dela e a alisar sua bucetinha, incrivelmente encharcada de tesão, fazendo com que ela às vezes desse alguns suspiros mais indiscretos mas sem que ninguém realmente notasse.Pouco depois da meia noite a Ana e a Alice disseram que iam tomar banho e se deitar pois estavam com sono. Eu me levantei ao mesmo tempo que elas e também entrei na casa a pretexto de fazer qualquer coisa no nosso quarto, e quando entramos na casa a Alice deixou a Ana ir um pouco na frente e esperou que eu me aproximasse dela. Quando cheguei perto dela abracei por trás, esfregando o pau na bunda dela e então ela me disse que as duas iam tomar banho juntas naquele banheiro e que se eu quisesse poderia espiar as duas pela fresta que ela também já conhecia e disse que ela e a irmã também já tinham espionado vários homens e casais tomando banho lá. Felizmente de todos os cômodos da casa se tem alguma forma de vista para o quintal, então de perto do banheiro eu podia ver as entradas da casa do outro lado e assim, com um pouco de cuidado dava pra ficar ali vendo as duas sem correr grandes riscos, e assim que elas entraram no banheiro eu deixei a luz desse quarto apagada e me posicionei junto à porta olhando pela fresta. A visão de ambas embaixo do chuveiro foi alucinante, ambas tinham os corpos lindos os peitos empinados, bundinhas firmes e nenhuma tinha nenhum pelinho aparente na bucetinha. Logo que abriram o chuveiro as duas cochicharam algumas coisas no ouvido uma da outra e a seguir a Alice começou a ensaboar a Ana, demorando-se mais nos peitos, mas também passando o sabonete na bucetinha, a seguir no reguinho do cuzinho, e voltando para os peitos a seguir, enquanto faziam isso ambas ficavam exatamente de frente para a porta onde eu estava. Após algum tempo elas inverteram os papéis, a Ana pegou o sabonete e para meu delírio fez com a Alice exatamente o que ela havia feito com ela anteriormente, a essa altura eu tinha tirado o pau pra fora da sunga e batia uma punhetinha olhando para as duas, controlando para não gozar ali mesmo. Acho que esse banho demorou uns 15 ou 20 minutos e eu não saí dali um segundo sequer, mas sempre vigiando lá fora para não correr o risco de alguém me pegar desprevenido. Assim que desligaram o chuveiro eu retornei para o lado de fora e ninguém pareceu se importar com o tempo que fiquei lá dentro, entrei no assunto que estavam e ficamos mais um bom tempo ali até resolvermos dormir.Eu e minha esposa fomos os primeiros a entrar e fomos para o banheiro tomar banho juntos, até para eu ajudá-la a fazer isso pois estava bem embriagada. Para chegar ao nosso quarto a gente obrigatoriamente passava dentro dos outros dois, e quando nos aproximamos do quarto onde estavam a Ana e a Alice eu escutei as duas conversando baixinho, mas quando passamos as duas pareciam estar dormindo, então entramos no banheiro, tiramos a pouca roupa que estávamos e entramos em baixo da ducha. Logo depois a minha esposa já segurou meu pau e começou a me bater uma punheta, eu retribuí alisando o grelinho e enfiando os dedos na bucetinha dela, dei algumas chupadas nos seus peitos, até que ela se ajoelhou no chão e começou a chupar meu pau. Nessa hora eu olhei para a fresta da porta e como tínhamos deixado a luz do quarto acesa dava para ver nitidamente que havia duas pessoas nos espiando, o que me deixou com mais tesão ainda pois escutava a voz dos adultos lá fora e portanto só podiam ser as duas irmãs que estavam ali. A seguir minha esposa ficou de pé e se apoiou na parede da frente de costas pra mim, mas eu a virei para a outra parede de modo que ficamos de lado para a porta, então peguei meu pau e enfiei com força na bucetinha dela, dei algumas estocadas e ela se movimentou de um modo que ele saiu, mas ela mesma pegou meu pau novamente, deu mais algumas chupadas e a seguir voltou para a posição que estava e ela própria enfiou meu pau desta vez no cuzinho dela. Eu fiz questão de dar umas estocadas bem fortes pois sei que ela gosta muito disso, mas como eu sei que ela não goza quando está embriagada, em poucos minutos comecei a gozar dentro do cu dela e no final tirei o pau pra fora e terminei de gozar em cima dela, com a certeza que as duas estavam vendo tudo e imaginando como seria gozar assim no cuzinho da Alice quando tivesse oportunidade.Pouco depois eu desliguei o chuveiro, ajudei minha esposa a se secar, me sequei na sequência e antes mesmo de eu terminar de me secar minha esposa abriu a porta do banheiro e se jogou na cama totalmente nua. Assim que eu terminei de me secar coloquei um short leve para dormir e ao apagar a luz para sair do banheiro me deparei com o Francisco e a Clara que estavam entrando no quarto para ir tomar banho também nesse banheiro. Assim que a Clara notou que minha esposa estava deitada totalmente nua pediu para o marido sair e esperar um pouco lá fora pois iria cobri-la, mas eu disse que não era necessário ele sair, como eu já estava indo para a cama eu mesmo a cobri e me deitei ao lado dela, que menos de 2 minutos após se deitar já estava dormindo. O Francisco se desculpou educadamente e entrou no banheiro, mas a Clara lhe falou que ele podia ir tomando banho e ela entraria a seguir e ele fez isso. Ela então se sentou na cama ao lado da nossa e começou a conversar comigo, também se desculpou pela entrada no quarto sem antes nos chamar e eu falei que estava tudo bem, falei que no apartamento de meus pais a gente costumava ficar totalmente nus, assim como meus pais e que a gente não via a nudez como algo proibido, mas por outro lado entendíamos os tabus em relação a isso e não ficaríamos nus na frente de outras pessoas propositalmente sem que se tivesse certeza que elas não ligariam para isso. Ela comentou que achava isso muito legal mas que jamais teria coragem de ficar nua na frente de pessoas estranhas pois ficaria morrendo de vergonha, a não ser que estivesse muito bêbada como era o caso naquela hora, eu ri e disse que isso era bobagem, mas que ela jamais deveria fazer isso se não fosse da vontade dela mesma e também falei que ela tinha um corpo muito bonito e deveria ser muito bonita sem roupa. Ela pareceu ficar envergonhada, mas agradeceu o elogio e disse que talvez um dia mudasse de ideia, ao que eu respondi que ela não deveria ter pressa, podia ser no dia seguinte mesmo, então ela deu uma risadinha baixa, se levantou e pediu para o marido abrir a porta do banheiro e entrou.Fiquei um pouco deitado mas não resisti, então me levantei, apaguei a luz do quarto e fui novamente olhar pela fresta da porta. A Clara, ao contrário das filhas, tinha a buceta bem peluda, e seu corpo sem roupa era realmente muito bonito, principalmente os peitos que eram bem firmes e a bunda empinadinha também era perfeita. O Francisco começou a esfregá-la assim que ela entrou, começou a esfregar os peitos, depois desceu a mão para a buceta dela e deu umas alisadinhas, mas ela o afastou delicadamente e continuou o banho permitindo apenas que ele a ensaboasse mas praticamente sem tocar nas partes íntimas. Fiquei assistindo um pouco mas me deitei antes mesmo de eles desligarem o chuveiro, então abracei minha esposa que já havia se virado ficando deitada de lado e alguns minutos depois ambos saíram do banheiro, a Clara enrolada em uma toalha e o Francisco totalmente nu e foram se deitar. Eu tentei dormir rapidamente mas as cenas dessa noite não me deixavam pegar no sono, eu devo ter ficado acordado entre 45 minutos e uma hora depois que me deitei, e quando já estava quase dormindo notei que alguém estava entrando no quarto mas como estava muito escuro não dava para saber quem era. Então essa pessoa se sentou ao meu lado na cama e começou a passar a mão em meu cabelo, eu me virei e só então pude ver claramente que era a Alice completamente nua. Fiquei um pouco assustado com isso, mas não ofereci a menor resistência aos carinhos dela. Em poucos minutos ela já me batia uma punheta deixando meu pau totalmente duro e pronto para novas aventuras sexuais e eu, por outro lado, alisava desde seus peitos até a bucetinha lisinha, que rapidamente ficou totalmente úmida e pronta para receber muito mais do que um ou dois dedos. A seguir ela aproximou os peitos da minha boca e eu comecei a chupá-los freneticamente enquanto continuava alisando seu grelinho e enfiando os dedos na bucetinha, isso durou algum tempo até que ela se ajoelhou no chão e começou a chupar meu pau. Depois disso ela se levantou e sentou-se em cima do meu pau, de lado pra mim e após alguns movimentos em que apenas esfregava a bucetinha no meu pau ela o pegou com a mão e conduziu para dentro da buceta. Eu já tinha comido meninas da idade dela antes e até mais novas, mas a bucetinha dela era espetacular, além de ser realmente linda com os pequenos lábios realmente minúsculos, era extremamente apertada, quente e úmida, então, com ela controlado os movimentos de entra e sai, em poucos minutos ela gozou, suspirando e gemendo alto e me deixando apavorado com medo de alguém ouvir e vir olhar o que estava acontecendo, mas parece que todos estavam dormindo profundamente, com certeza em virtude das bebidas. Depois eu perguntei se ela tomava algum medicamento anticoncepcional e ela disse que sim, que eu poderia gozar dentro dela sem nenhum risco. Isso me deixei bem mais tranquilo e em muito pouco tempo eu também gozei, e assim que ela percebeu que eu tinha acabado se levantou, deu mais algumas chupadas no meu pau e se deitou ao meu lado abraçada em mim e me sussurrou no ouvido que tinha sido a melhor trepada da vida dela e prometeu que no dia seguintes a gente podia fazer tudo de novo, inclusive ela e a irmã poderiam repetir o banho com a minha assistência, se eu quisesse.Eu disse as duas tomando banho nuas era uma cena espetacular, mas que ficava meio preocupado pois a irmã dela tinha apenas 15 anos, então ela respondeu que eu não precisava me preocupar, que realmente a irmã dela tinha apenas 15 anos e era virgem ela já sabia muitas coisas sobre sexo, e que para ela era normal que seus namorados tocassem seus peitos e até os chupassem. Ela me disse que havia combinado com a irmã de tomarem banho juntas e tinha dito para ela que eu estava espiando pela fresta e que quando eu e minha esposa fomos tomar banhos as duas ficaram nos espiando também, como eu tinha imaginado. Também disse que a irmã dela estava acordada esperando ela voltar para a cama para contar como foi a trepada comigo, e que ela estava deitada apenas de calcinha. O meu quarto estava totalmente no escuro, mas no quarto delas havia um abajur aceso, então ela me disse que se eu quisesse apenas ver os peitinhos da Ana que eu podia ir até a porta depois que ela se deitasse e ela daria um jeito de deixar os peitinhos da Ana à vista pra mim ver. Eu concordei, então ela saiu de lá e se deitou ao lado da Ana, e assim que se deitou ela delicadamente puxou o lençol para o lado deixando os peitos da irmã totalmente descobertos, permanecendo também totalmente nua e descoberta. Fiquei parado ali por alguns momentos observando a beleza juvenil das duas e depois de alguns momentos voltei para a cama, abracei novamente a minha esposa e acabei dormindo também completamente pelado. Na manhã seguinte acordei com o quarto começando a ser iluminado pela luz da manhã que entrava pela janela e tive a sensação de que havia alguém mais no quarto, mas ao olhar não vi ninguém. Então fechei novamente os olhos para tentar dar mais uma cochilada e aí ouvi a porta do banheiro se abrindo, então abri um pouco os olhos para tentar descobrir quem era essa pessoa quando saísse de lá e vi que na verdade era o Francisco que já havia saído do banheiro e ficou alguns instantes em pé nos pés da nossa cama olhando para mim e para minha esposa, mas com certeza muito mais para minha esposa que estava deitada de barriga para cima e totalmente descoberta, ao passo que eu mantinha parte do lençol em cima de mim, mas minha bunda estava também totalmente descoberta.Algum tempo depois minha prima começou a chamar a todos de quarto em quarto dizendo que o café estava pronto, para levantarmos e aproveitar o lindo dia de sol que despontava. Quando ela entrou no nosso quarto eu ainda estava nu e de pé procurando algo adequado para vestir e minha esposa começava a despertar, então ela se aproximou de mim, pegou meu pau que logicamente estava molinho a essa hora e disse que estava com saudade e que queria matar essa saudade ainda nesse dia e eu respondi que se tivesse oportunidade a gente daria um jeito. Assim, tomamos café e fomos todos para a praia, só retornando para a casa no início da tarde. Durante a manhã todos beberam um pouco, principalmente cerveja, mas nada significativo, mas quando voltamos para casa meus primos começaram novamente a fazer caipirinhas ao mesmo tempo que tomavam cerveja e isso durou até o final do dia. Nesse dia a minha esposa bebeu bem menos do que no dia anterior, apenas algumas cervejas e nada mais, assim ela se manteve quase que totalmente sóbria o dia inteiro, mas meus primos que só iam voltar para São Paulo na segunda-feira beberam bastante, principalmente meu primo. O Francisco, a Clara e a Alice também beberam um pouco, mas sem exagerar pois pretendiam voltar para São Paulo no domingo à noite. Durante essa tarde eu tive poucas oportunidades de me aproximar da Alice, até porque minha esposa estava bem esperta, mas nas poucas oportunidades que a gente ficava sozinho parece que saíam faíscas de nossos corpos. Em uma dessas oportunidades ela foi para o quarto a pretexto de trocar de roupa e foi seguida pela Ana. Logo a seguir eu discretamente entrei na casa e me dirigi ao nosso quarto, nesse caso teria que passar pelo quarto delas, e quando entrei nesse quarto ambas estavam apenas de shortinho e escolhendo qual blusa colocariam. Eu pedi desculpas, elas riram e apenas a Ana colocou as mãos sobre os peitos, a Alice não fez nada, então entrei no meu quarto e também procurei um short para vestir temporariamente, pois ainda estava de sunga, e assim que tirei a sunga foi a vez das duas me surpreenderem entrando no quarto e me pegando totalmente nu. A Alice riu e disse que estávamos quites e ambas saíram do quarto rindo, mas logo depois a Alice voltou e começou a alisar meu pau enfiando a mão dentro do short, o que me deixou excitado na hora. Ainda cheguei a enfiar o pau por dentro do short dela e dei mais umas esfregadinhas com meu pau na bucetinha e também no cuzinho dela além de pegar um pouco mais nos biquinhos de seus peitos por baixo da blusinha que ela havia colocado, mas notei minha esposa se levantando e se dirigindo para a porta da cozinha, então pedi que ela voltasse para o quarto dela e entrei no banheiro imediatamente.Logo a seguir minha esposa me chamou e eu disse a ela que tinha decidido tomar um banho rápido pois estava muito calor. Ela então pediu que eu abrisse a porta, e eu demorei um pouquinho para meu pau amolecer um pouco, a seguir abri e ela entrou, tirou todas as roupas e foi comigo para baixo do chuveiro. Começamos imediatamente a nos alisar e em poucos segundos eu já estava de pau duro novamente e ela, por outro lado, também já estava com a buceta molhadinha, pedindo por uma pica. Desta vez nem fizemos muitas preliminares, eu comecei a esfregar o pau na buceta e no cuzinho dela que ficara de costas pra mim e pouco depois o cravei dentro da bucetinha totalmente umedecida pela baba do tesão. Nessa posição eu comecei a alisar o grelinho dela com uma mão e com a outra controlava o vai-e-vem das estocadas, assim ela gozou muito rapidamente mas pediu para eu não gozar dentro da buceta dela pra não ter que colocar nenhum absorvente. Eu sugeri que poderia gozar dentro do cuzinho, mas ela falou que queria me ver gozando, então era pra eu gozar fora, dito isso ela se virou de frente pra mim e começou a chupar meu pau, ajoelhada no chão, o que me fez gozar poucos segundos depois, mas desta vez ela não engoliu a porra, como de costume, me fez gozar no rosto dela e somente quando eu estava terminando ela começou a chupar e a lamber meu pau novamente. Então me lembrei de olhar na fresta e novamente vi que havia duas pessoas nos observando, e mais tarde eu confirmaria com a Alice que novamente era ela e a irmã dela. Depois do banho eu coloquei apenas um short e minha esposa também colocou apenas um shortinho sedoso largo, bem cavado nas laterais, de um material e modelo que até hoje ela gosta muito e sempre tem alguns para usar nesses lugares e também colocou uma blusinha fina e meio transparente que praticamente mostrava todo o contorno dos seus seios e a seguir nos sentamos lá fora junto com o restante do pessoal. Minha esposa se sentou em uma dessas cadeiras de praia que deitam e quem passava ou ficava de frente para ela conseguia ver praticamente toda sua bucetinha, eu notava que meu primo e o Francisco toda hora passavam na frente dela e ficavam olhando, mas ela também sabia que eles faziam isso e não se importava nem um pouco. E assim ficamos por ali até o final do dia, quando o Francisco e sua família começaram a arrumar suas coisas e partiram para São Paulo por volta de 8 horas da noite, mas antes disso a Alice me passou o telefone da casa deles e combinamos de nos encontrar mais para a frente, o que aconteceu poucas semanas depois.No final do dia meus primos já estavam muito embriagados, então minha prima pediu para minha esposa arrumar alguma coisa para a filha deles jantar pois ela não tinha condição. Minha esposa foi até a cozinha e arrumou um jantar rápido para a menina e eu a ajudei a preparar algumas coisas para nós também. Depois nós comemos alguns petiscos e meu primo continuou bebendo até praticamente não aguentar mais e então foi se deitar, seguido por sua filha, mas a minha prima permaneceu com a gente depois de tomar um banho de água fria, a essa altura deviam ser umas 10 horas da noite. Nós optamos por também vir embora na segunda-feira de mad**gada, então ficamos os três conversando ali fora mesmo até quase meia-noite, quando minha esposa, que já estava cochilando sentada também decidiu ir dormir. Eu continuei conversando ali fora com a Lúcia por algum tempo mais, e a essa altura ela já estava sentada bem ao meu lado e alisando meu pau, encostados na parede do quarto em que eu e minha esposa dormíamos. Depois de algum tempo eu escutei minha esposa roncando baixinho e tive certeza que ela já estava dormindo, então comecei a retribuir com mais determinação às investidas da minha prima. Depois do banho ela tinha colocado uma roupa muito parecida com a minha esposa, então era muito fácil alcançar a bucetinha pela lateral do short e também os peitos por baixo da blusa, assim, comecei primeiro alisando o grelinho e a bucetinha dela, que sempre foi peluda, não me lembro de tê-la visto totalmente depilada, mas eu gosto muito de uma bucetinha peluda. A seguir tirei ergui a blusa dela e comecei a lamber e chupar seus peitos, tudo como fazíamos desde a infância e eu sabia que ela adorava pois tinha sido ela e a mãe dela que me ensinaram quase tudo em termos de sexo. A essa altura eu já tinha abaixado o short, mas não o tirei com medo de algum flagrante, então ela se levantou e sentou-se em cima do meu pau, de costas pra mim, cravando-o inteirinho dentro de sua buceta encharcada.Aí ela começou a gemer alto e a soltar alguns ais de prazer e começou a falar da saudade que estava disso e em poucos segundos gozou mas não tirou meu pau de dentro dela, continuou cavalgando assim por algum tempo e depois de algum tempo gozou novamente. Aí ela disse que era minha vez mas queria que fosse como quando começamos, então levantou-se um pouquinho de modo a apenas tirar meu pau de dentro da buceta e o guiou para seu cu, que por incrível que pareça também parecia lubrificado de tesão. Aí ela me propôs uma loucura: que fôssemos para dentro de casa e eu gozasse no cu dela ao lado de seu marido. Eu achei isso uma loucura, mas sempre foi meio doido também e concordei. Então entramos na casa fomos para o quarto deles. Meu primo estava roncando deitado de barriga para cima e por via das dúvidas eu fui checar como estava minha esposa antes de continuar, e ao verificar que ela realmente estava em um sono profundo voltei para minha prima. Ela se ajoelhou na cama, de costas pra mim e eu vim por trás dela e cravei meu pau no cuzinho dela, enfiando o mais forte que podia, como ela gostava. Alguns minutos depois eu gozei também suspirando alto mas com medo que principalmente a filha dela pudesse acordar pois estava em um beliche bem do nosso lado, o marido eu tinha certeza que não acordaria, então gozei à vontade, liberando muita porra dentro dela que pelos gemidos pareceu gozar novamente, mas acho que foi só impressão. Quando terminei eu saí de cima dela e bati a perna na lateral da cama fazendo um barulho que acordou sua filha mas a menina apenas nos olhou um pouco e deve ter notado que estávamos completamente pelados mas se virou para o lado e continuou dormindo. Depois disso ainda voltamos para a cozinha e conversamos um pouco mais e minha prima disse que a gente precisava fazer isso mais vezes, que ela nunca havia conhecido ninguém que trepasse tão bem quanto eu, eu concordei e a seguir fomos nos deitar pois tínhamos que levantar muito cedo para voltar para São Paulo e assim o fizemos. Os encontros posteriores e também o reencontro com a família do Francisco e da Clara ficam para outra história.